Com mais de trinta anos de carreira, os veteranos Finlandeses do Amorphis estão de volta com o seu décimo terceiro álbum, intitulado Halo.
Sucessor do ótimo Queen of Time, o Amorphis encontrou uma fórmula que vem dando muito certo desde o meio da discografia da banda. No início apostando em uma sonoridade toda calcada no metal extremo, hoje eles conseguiram criar uma identidade única mesclando o Death com doses cavalares de Progressivo, Folk, Gothic e outras vertentes pontuais. Isto fica claro no decorrer das dez músicas de Halo, Tomi Joutsen vocalista e um dos responsáveis por esta mudança segue em ótima forma, mesclando de forma primorosa o gutural com o vocal mais limpo e melódico, naturalmente um dos pilares do Amorphis, a dupla de guitarristas segue entregando riffs e solos precisos e um entrosamento primordial para a sonoridade dos Finlandeses.
Halo novamente é uma interpretação da banda a sua maneira dos épicos tradicionais da Kalevala, continuando a trilogia iniciada com Under the Red Cloud lançado em 2015. Temos aqui mais um álbum incrível de uma banda que não erra, ou minimiza muito seus erros, mais pesado, bem mais progressivo e extremamente bem feito Halo será um dos álbuns falados durante este ano com certeza.
@amorphisband
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